segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Surreal



Seus dizeres indecorosos sei de cor

Recorro a reminiscências com ardor

Porém, preferiria não as encontrar;

O desconhecido não se precisa olvidar

-

Deparo-me com diversas estátuas

Nelas reparo e, a despeito da beleza,

Não se movem, preciosidades fátuas

Comparadas a um precisar impreciso

Porém prolixo, ao invés de conciso

-

Pensamentos complexos ao entendimento

Sentimentos desconexos ao pensamento

Verdades intermitentes, saudade contínua

De algo mais imaginado do que vivenciado

Um comentário:

disse...

Nossa, que lindo teu blog :}
adorei a poesia, nunca consegui fazer uma :/

:*